Polícia Civil recupera carga de alvejante e vinagre no bairro Calumbi

A Polícia Civil de Feira de Santana, através da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas em Rodovias (Decarga), recuperou na tarde desta quinta-feira (26), uma carga de alvejantes e vinagres, avaliada em cerca de R$ 200 mil.

Todo material foi encontrado em um depósito, localizado na Rua Raimundo Moreira, Loteamento Monte Pascoal, bairro Calumbi em Feira de Santana.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o delegado titular da Decarga, Gustavo Coutinho, informou que a carga teria sido roubada na última segunda-feira (23), na BR-116 Norte, próximo ao distrito da Matinha.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

“Na última segunda-feira, um motorista estava carregando alvejantes e vinagres pela BR-116 Norte, sentido Serrinha, quando foi abordado por um Corolla de cor prata com quatro indivíduos. A partir daí, a Decarga começou a investigar, e conseguimos encontrar o caminhão vazio na terça-feira em um bairro aqui de Feira de Santana. Após intensas investigações, localizamos aqui no bairro Calumbi, um depósito com toda esta carga, onde o proprietário do local, é um comerciante do Centro de Abastecimento. Ligamos para ele, ele veio até aqui no local, e nos informou que estava guardando toda esta mercadoria, a pedido de um amigo, inclusive, ele nos deu o nome desta pessoa, mas infelizmente até o momento, este amigo não foi localizado. Acreditamos que este comerciante também esteja envolvido na receptação do produto, até porque foi ele que providenciou os chamados chapas para descarregar todo o caminhão”, explicou.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

Ainda segundo o delegado, ainda não foi feito um levantamento de toda a mercadoria, mas é provável, que toda carga esteja avaliada em cerca de R$ 200 mil.

“Daremos continuidade com as nossas investigações, iremos atrás das imagens de câmeras de segurança que tem aqui no local, inclusive no Centro de Abastecimento, o que vai comprovar se realmente este comerciante tem envolvimento ou não. Ainda não temos um valor concreto, mas de acordo com a nota fiscal, é um valor que esteja estimado em cerca de R$ 200 mil”, concluiu.

 

Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade

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