Operação da Receita Federal apreende produtos falsificados comercializados em Feira de Santana

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A Receita Federal realiza, nesta quinta-feira (19), uma operação para apreender produtos falsificados comercializados em lojas de Feira de Santana e Salvador. Os produtos falsificados são de diversas marcas conhecidas nacionalmente e internacionalmente e, segundo a Receita Federal, a ação tem como objetivo tirar de circulação estes itens que promovem a concorência desleal entre empresas e em alguns casos podem causar prejuízos para a saúde dos consumidores.

oselito Correia, auditor fiscal da Receita Federal, participou da operação em Feira de Santana e disse ao Acorda Cidade que bolsas e bonés estão entre os produtos apreendidos e  que a fiscalização aconteceu apenas em uma loja até o momento. De acordo com ele, a estimativa é que sejam aprendidos aproximadamente dez mil itens, avaliados em torno de 100 mil reais.

“Estamos no meio da operação ainda e estamos colocando em volume, lacrando os volumes. Vamos ter uma noção de todo material apreendido somente ao final da operação. Em Feira de Santana atuamos em uma única loja, mas estamos com a operação também em Salvador. Ontem fizemos em Salvador um outro segmento que foi de acessórios para celulares e hoje estamos fazendo com esse segmento de bonés e bolsas. Não posso informar o nome da loja, por questões de sigilo fiscal. A Receita Federal trabalha com análise de risco, com fiscalização, temos um trabalho de pesquisa e investigação e a gente através desse trabalho, identificar possíveis lojas que estão vendendo produtos irregulares. Uma vez e constatada a irregularidade, vamos fazer a apreensão dos produtos”, explicou.

Joselito declarou ainda que dez servidores da Receita Federal trabalham na operação, sendo cindo deles, em Feira de Santana. Ele salientou também que depois de finalizada a fiscalização e a retirada dos produtos irregulares, a loja poderá funcionar normalmente.

“ A loja vende produtos regulares e depois da operação poderá abrir e comercializá-los. Não houve reação do proprietário da loja. Eles entendem que estamos fazendo o nosso trabalho, apenas. Não podemos deixar que esses produtos continuem sendo comercializados. A operação está transcorrendo de forma tranquila e serena”, concluiu.

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